"Aos anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, Ele os tem reservado em prisões eternas na escuridão para o juízo do grande dia, assim como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se prostituído como aqueles anjos, e ido após outra carne, foram postas como exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno.” (Judas 6, 7).
O primeiro cenário é o dos anjos , que, segundo Judas, cometeram um pecado semelhante ao de Sodoma e gomorra. Essa semelhança é indicada por duas expressões: A palavra “prostituído”, derivada de pornéia, que significa sempre um pecado de natureza sexual. Ou seja, o pecado do anjos foi de natureza sexual. A segunda expressão é “ido após outra carne”, que o povo de Sodoma praticou, que é co-habitar homem com homem, e mulher com mulher, e, a analogia, anjos com humanos.
No primeiro cenário, dos anjos, o texto bíblico que descreve, com palavras misteriosas, essa realidade é Gn. 6:1-4. Por mais que alguns queiram escamotear o texto, o sentido mais coerente, é que os filhos de Deus descritos no veso 2, são anjos que coabitaram com as filhas dos homens, e os nefilins sãos os mesmos filhos de Deus que coabitaram com as mulheres. Dessa união nasceram os semi-deuses, das mitologias dos povos, que são chamados na Bíblia, de gigantes. Mas Judas diz que os progenitores, os anjos, foram castigados por Deus, e mantidos em prisões eternas.
Os filhos, os gigantes, foram exterminados por Deus, tendo como instrumento de seu juízo, os filhos de Israel. De fato, na conquista de Canaã, uma das ordens de Deus, era que os gigantes fossem exterminados. Há um texto em Isaías, que corretamente traduzido, lança luz sobre este assunto. “Os falecidos não tornarão a viver; OS GIGANTES NÃO RESSUCITARÃO; por isso os visitaste e destruíste, e fizeste perecer toda a sua memória.” (Is. 26:14).
O segundo cenário é exatamente Sodoma e Gomorra. Na verdade eram cinco cidades, chamadas as cidades da planície. Sodoma, Gomorra, Zeboim, Admá, e Bela. Por intercessão de Ló, foi poupada a cidade de Belá, que depois ficou sendo chamada de Zoar. O que Deus disse foi: “Porquanto o clamor de Sodoma e Gomorra se tem multiplicado, e porquanto o seu pecado se tem agravado muito, descerei agora, e verei se com efeito têm praticado segundo o seu clamor, que é vindo até mim; e se não sabe-lo-ei.” O pecado de Sodoma se tornou proverbial, aponto de ser chamado de Sodomia, e o pecador de Sodomita, e há até o verbo sodomizar. A ironia de Deus é que Ele mandou anjos para castigar os pecadores humanos, e mandou humanos, o povo de Israel, para castigar os semi-deuses, os gigantes, resultado da co-habitação dos a njos com caídos, com as mulheres. Ló habitava em Sodoma, mas Ló era justo, ou seja, do povo de Deus. “E livrou o justo Ló, enfadado da vida dissoluta dos homens abomináveis (porque este justo, habitando entre eles, afligia todos os dias a sua alma justa, vendo e ouvindo sobre as suas obras injustas). (II Pd. 2:7,8). Ló se tornou um tipo do justo de hoje, o crente, que vive no mundo, tendo que ver e ouvir as injustas obras do mundo. Mas Deus não perdoou o mundo antigo, nem os anjos que pecaram, mas “livrou o justo Ló”. (II Pd. 2:4,5,7). A ironia de Deus é que assim como Ele fez chover água durante quarenta dias, no dilúvio de Noé,no caso de Sodoma, “fez chover enxofre e fogo, do Senhor desde os céus, sobre Sodoma e Gomorra.” (Gn.19:24). O juízo foi com chuva. Num caso foi chuva de água, e no outro foi chuva de fogo. “E aconte ceu que, destruindo Deus as cidades da campina, lembrou-se Deus de Abraão, e tirou Ló do meio da destruição.” (GN.19:29). Ló era parente de Abraão, o homem da aliança com Deus. Hoje, o nosso Abraão é Jesus Cristo, que salvará a todos os que estão em aliança com Ele.
O terceiro cenário é Romanos, cap. 1, onde Paulo certamente descreve a civilização conhecida como Império Romano. Aqui Paulo revela que a prática da Sodomia, é uma conseqüência de uma transgressão anterior. “Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis.” Devemos atentar para o que Deus fala em sua Palavra. “De deus não se zomba.” O sentido é que de Deus não se zomba impunemente. O Decálogo preceitua solenemente “Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu o Senhor te u Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam.”
A conseqüência da idolatria é juízo de Deus em forma de depravação moral. Em Romanos 1, Deus não esconde a verdade, mas declara: “Por isso TAMBÉM DEUS OS ENTREGOU às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si.” E “Por isso DEUS OS ABANDONOU às paixões infames.” E “assim DEUS OS ENTREGOU A UM SENTIMENTO PERVERSO, para fazerem coisas que não convém.” Não estou criticando a religião de ninguém, mas é constrangedor ver o que tem acontecido, com muitos sacerdotes católicos. Sendo expostos à vergonha e ao desprezo públicos. Estou mostrando a solução que a própria Palavra de Deus oferece. Estou mostrando o remédio. E não adianta se encher de argumento, porque não é a mim que alguém tem de convencer , mas ao Deus Todo-Poderoso, que está ofendido, por estar sendo desobedecido. Esses homens não tem forças para resistir à maldição que está agindo, na forma de espíritos malignos. Para desobediência a Deus só há um remédio: Arrependimento.
É causa e efeito. A sodomia é o efeito, cuja causa é a idolatria. É vergonhoso se humilhar, se arrepender, reconhecer que estava errado, mas não tem saída. É isso ou ficar debaixo de juízo, com todas as suas conseqüências.
O primeiro cenário é o dos anjos , que, segundo Judas, cometeram um pecado semelhante ao de Sodoma e gomorra. Essa semelhança é indicada por duas expressões: A palavra “prostituído”, derivada de pornéia, que significa sempre um pecado de natureza sexual. Ou seja, o pecado do anjos foi de natureza sexual. A segunda expressão é “ido após outra carne”, que o povo de Sodoma praticou, que é co-habitar homem com homem, e mulher com mulher, e, a analogia, anjos com humanos.
No primeiro cenário, dos anjos, o texto bíblico que descreve, com palavras misteriosas, essa realidade é Gn. 6:1-4. Por mais que alguns queiram escamotear o texto, o sentido mais coerente, é que os filhos de Deus descritos no veso 2, são anjos que coabitaram com as filhas dos homens, e os nefilins sãos os mesmos filhos de Deus que coabitaram com as mulheres. Dessa união nasceram os semi-deuses, das mitologias dos povos, que são chamados na Bíblia, de gigantes. Mas Judas diz que os progenitores, os anjos, foram castigados por Deus, e mantidos em prisões eternas.
Os filhos, os gigantes, foram exterminados por Deus, tendo como instrumento de seu juízo, os filhos de Israel. De fato, na conquista de Canaã, uma das ordens de Deus, era que os gigantes fossem exterminados. Há um texto em Isaías, que corretamente traduzido, lança luz sobre este assunto. “Os falecidos não tornarão a viver; OS GIGANTES NÃO RESSUCITARÃO; por isso os visitaste e destruíste, e fizeste perecer toda a sua memória.” (Is. 26:14).
O segundo cenário é exatamente Sodoma e Gomorra. Na verdade eram cinco cidades, chamadas as cidades da planície. Sodoma, Gomorra, Zeboim, Admá, e Bela. Por intercessão de Ló, foi poupada a cidade de Belá, que depois ficou sendo chamada de Zoar. O que Deus disse foi: “Porquanto o clamor de Sodoma e Gomorra se tem multiplicado, e porquanto o seu pecado se tem agravado muito, descerei agora, e verei se com efeito têm praticado segundo o seu clamor, que é vindo até mim; e se não sabe-lo-ei.” O pecado de Sodoma se tornou proverbial, aponto de ser chamado de Sodomia, e o pecador de Sodomita, e há até o verbo sodomizar. A ironia de Deus é que Ele mandou anjos para castigar os pecadores humanos, e mandou humanos, o povo de Israel, para castigar os semi-deuses, os gigantes, resultado da co-habitação dos a njos com caídos, com as mulheres. Ló habitava em Sodoma, mas Ló era justo, ou seja, do povo de Deus. “E livrou o justo Ló, enfadado da vida dissoluta dos homens abomináveis (porque este justo, habitando entre eles, afligia todos os dias a sua alma justa, vendo e ouvindo sobre as suas obras injustas). (II Pd. 2:7,8). Ló se tornou um tipo do justo de hoje, o crente, que vive no mundo, tendo que ver e ouvir as injustas obras do mundo. Mas Deus não perdoou o mundo antigo, nem os anjos que pecaram, mas “livrou o justo Ló”. (II Pd. 2:4,5,7). A ironia de Deus é que assim como Ele fez chover água durante quarenta dias, no dilúvio de Noé,no caso de Sodoma, “fez chover enxofre e fogo, do Senhor desde os céus, sobre Sodoma e Gomorra.” (Gn.19:24). O juízo foi com chuva. Num caso foi chuva de água, e no outro foi chuva de fogo. “E aconte ceu que, destruindo Deus as cidades da campina, lembrou-se Deus de Abraão, e tirou Ló do meio da destruição.” (GN.19:29). Ló era parente de Abraão, o homem da aliança com Deus. Hoje, o nosso Abraão é Jesus Cristo, que salvará a todos os que estão em aliança com Ele.
O terceiro cenário é Romanos, cap. 1, onde Paulo certamente descreve a civilização conhecida como Império Romano. Aqui Paulo revela que a prática da Sodomia, é uma conseqüência de uma transgressão anterior. “Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis.” Devemos atentar para o que Deus fala em sua Palavra. “De deus não se zomba.” O sentido é que de Deus não se zomba impunemente. O Decálogo preceitua solenemente “Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu o Senhor te u Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam.”
A conseqüência da idolatria é juízo de Deus em forma de depravação moral. Em Romanos 1, Deus não esconde a verdade, mas declara: “Por isso TAMBÉM DEUS OS ENTREGOU às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si.” E “Por isso DEUS OS ABANDONOU às paixões infames.” E “assim DEUS OS ENTREGOU A UM SENTIMENTO PERVERSO, para fazerem coisas que não convém.” Não estou criticando a religião de ninguém, mas é constrangedor ver o que tem acontecido, com muitos sacerdotes católicos. Sendo expostos à vergonha e ao desprezo públicos. Estou mostrando a solução que a própria Palavra de Deus oferece. Estou mostrando o remédio. E não adianta se encher de argumento, porque não é a mim que alguém tem de convencer , mas ao Deus Todo-Poderoso, que está ofendido, por estar sendo desobedecido. Esses homens não tem forças para resistir à maldição que está agindo, na forma de espíritos malignos. Para desobediência a Deus só há um remédio: Arrependimento.
É causa e efeito. A sodomia é o efeito, cuja causa é a idolatria. É vergonhoso se humilhar, se arrepender, reconhecer que estava errado, mas não tem saída. É isso ou ficar debaixo de juízo, com todas as suas conseqüências.